Kanye West
808’s And Heartbreaks

Taí o disco o novo do Kanye West.Na real nem curti. Tem uns sons bacanas, mas pra resumir, achei o disco enjoativo e repetitivo. Esse exagero em usar efeitos cafonas na voz não caiu muito bem. Ou aprende a cantar de verdade, ou continua rimando. É a minha opinião.Como todo mundo ta pedindo, taí.Façam bom proveito enquanto o link não cai. AH!! NAO ESQUECE DE DEIXAR UM COMNTARIO BLZ!

Kanye West - 808’s And Heartbreaks

01. Say You Will
02. Welcome To Heartbreak (ft. Kid Cudi)
03. Heartless
04. Amazing (ft. Young Jeezy)
05. Love Lockdown
06. Paranoid (ft. Mr. Hudson)
07. RoboCop
08. Street Lights
09. Bad News
10. See You In My Knightmares (ft. Lil Wayne)
11. Coldest Winter
12. Pinocchio Story (Freestyle Live From Singapore) (Bonus)

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ENTREVISTA COM O MINISTRO Edson Santos (Igualdade Racial)

PARA O MINISTRO "RACISMO É UM VICIO QUE PRECISA SER TRATADO"
O ministro Edson Santos (Igualdade Racial) afirma que o racismo é um vício que o Brasil precisa tratar. Para ele, o problema está escancarado no mercado de trabalho, que ainda discrimina candidatos negros e pobres.
O ministro da ecretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Edson Santos
Uma mudança pode vir do exemplo norte-americano, com a eleição de Barack Obama, e também de avanços nacionais, como a nomeação de nomes como o de Joaquim Barbosa para o STF (Supremo Tribunal Federal) e de Benedito Gonçalves, primeiro ministro negro do STJ (Superior Tribunal de Justiça). O carioca Edson Santos assumiu a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial em fevereiro deste ano, substituindo Matilde Ribeiro, depois que a ministra assumiu gastos irregulares com o cartão corporativo do governo.
A bandeira do ministro em sua gestão é tentar transformar a igualdade racial em uma política que sobreviva ao governo atual e seja implantada também por Estados e municípios. Veja os principais trechos da entrevista.
O sr. acha que a questão do negro é pouco debatida pela sociedade em geral?
Edson Santos - Acho que é uma caminhada que exige muito diálogo, convencimento dos poderes públicos, da sociedade civil. Tivemos avanços bastante significativos, mas há uma demanda reprimida desde a abolição da escravidão. A questão do negro manteve-se invisível e intocável, o negro ficou sem acesso à terra pra trabalhar, à educação para seus filhos. Essa questão exige investimentos cujos resultados a gente vai visualizar ao longo de algumas gerações. Investimentos no ensino básico, na ampliação do número de escolas técnicas no Brasil, adoção da política de cotas, do Prouni (programa de concessão de bolsas de estudo para universitários), tudo isso vai dar oportunidade para que uma massa de jovens negros e pobres cheguem à universidade e ao curso técnico mais qualificada, e isso vai impactar a renda do negro positivamente.
Para o senhor, a política de cotas para afrodescendentes em universidades públicas (em vigor há cinco anos) está consolidada?
Santos - A universidade pública tem que ser pública. As universidades também ganham com a diversidade. O jovem de classe média que sai da universidade e vai passear num shopping, vai ao clube, vai a uma boate, convive com o jovem que vai precisar de um subsídio do Estado pra comprar o seu livro, comprar merenda e garantir seu transporte. Isso vai ser um impacto muito positivo na universidade. Essa convivência vai contribuir pra que se formem profissionais no Brasil nas mais diferentes esferas - engenharia, direito, medicina - com sensibilidade cada vez maior.
Pode-se pensar em um momento em que cotas não seriam mais necessárias?
Santos - Sim. Mas é preciso ter também outra visão do setor que emprega. A questão da mobilidade dentro das empresas, baseada na boa aparência, que são as características, os fenótipos europeus, que não devem ser parâmetro para a contratação nem para a promoção de uma pessoa que tem qualificação para ascender em uma empresa. Infelizmente, isso no Brasil ainda ocorre.
Como o senhor vê a representação política dos negros no Congresso Nacional?
Santos - A representação ainda não condiz com o peso da população negra na sociedade brasileira. Segundo a última pesquisa (2006) do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a população negra no Brasil chega a 49,5%, e a pesquisa aponta para que seja maioria em breve. No Congresso você não tem 10% de representantes negros, o que caracteriza uma sub-representação da população negra brasileira. Isso se deve a auto-estima baixa do nosso povo, que faz com que a população negra não vote no negro, não veja no seu irmão, no seu companheiro, uma pessoa capaz de representá-la no Congresso Nacional. Isso exige investimentos na área de educação, e ações como a adoção da Lei 10.639 (de 2003), que inclui aulas de história da cultura afro-brasileira nos currículos. Isso vai ajudar a acabar com o preconceito e mostrar que o negro é parte importante, fundamental, no processo de formação do Estado Brasileiro. Na medida em que estas idéias cheguem à cabeça das crianças, elas vão passar a se orgulhar de serem brasileiros, em primeiro lugar, e não vão ter vergonha da cor da sua pele.
Não seria necessário stabelecer o aumento desta representação por meio de "decreto", como, às vezes, se propõe?
Santos - Decreto não funciona, você tem que ganhar a cabeça das pessoas para que elas se
sintam cidadãs no Brasil.
Que benefícios resultantes da eleição de Barack Obama nos Estados Unidos podem respingar no Brasil?
Santos - Um presidente negro nos Estados Unidos, que é a maior nação do mundo, chama a atenção de todos e tem impacto positivo, sim. Mostra que ao negro não está relegada a função apenas de ser o garçom, o porteiro, o gari, que há possibilidade de almejar uma qualificação maior na vida. Acho que é positivo até do ponto de vista da visibilidade do negro enquanto agente político.
Mas o contexto norte-americano não seria mais favorável a essa mudança, já que lá o preconceito é aberto?
O fato de, no Brasil, o preconceito ser velado não atrasaria uma evolução sobre este tema?Santos - Quando um cidadão se acomete de uma doença como depressão ou dependência química, ele só será tratado na medida em que tome consciência de que está doente. O Brasil tem o vício do racismo. Só trataremos deste vício na medida em que a sociedade assuma a existência do racismo e a necessidade de tratá-lo de forma adequada. Daí, a empresa vê que, se o cara é negro, mas é um bom profissional e é o mais adequado para desempenhar determinada função, por que não promovê-lo? Por que manter uma aversão à contratação de jovens negros e jovens que moram em comunidades carentes? Esses preconceitos precisam ser abolidos pra que nos tratemos efetivamente o racismo no Brasil.
Nos EUA, o preconceito era mais aberto; negro não podia andar em ônibus, entrar num bar (junto com o branco). No Brasil sempre, em tese, pôde, mas nunca pôde de verdade porque não tinha condição de fazê-lo. Este ano foi nomeado o primeiro ministro negro para o STJ (Superior Tribunal de Justiça), Benedito Gonçalves. Temos também o ministro Joaquim Barbosa no STF (Supremo Tribunal Federal). Eles seriam símbolos brasileiros negros em cargos de destaque. O presidente Lula teve ousadia de, entre várias pessoas qualificadas para estarem no STJ, no Supremo Tribunal Federal, escolher dois negros para isso. E são figuras que vem desempenhando a contento suas funções. Isso mostra que, quando há boa vontade e não se discrimina por ser negro, a gente consegue extrair pérolas como o ministro Benedito Gonçalves, o Joaquim Barbosa, e tantos outros que poderiam estar ocupando funções qualificadas, seja no ambiente público, seja no ambiente privado.
Qual a expectativa de votação do Estatuto da Igualdade Racial?
Santos - Estamos dialogando com os deputados. Acho que existem alguns pontos que são negociáveis e que não vão impactar negativamente a causa da igualdade social. Por exemplo, a questão dos quilombos, que já está no artigo 68 das disposições transitórias da Constituição, que estabelece a obrigação do Estado na titulação de terras e assistência às comunidades remanescentes de quilombo. Há ainda o decreto 4.887 que regulamenta esse dispositivo constitucional. A questão da territorialidade e da definição e caracterização do que é quilombo já é tratada de uma forma bastante profunda tanto no decreto como no artigo, além da disposição normativa do Incra (responsável pela demarcação das terras). Não tem porque tratarmos desse tema em uma legislação infraconstitucional que é o Estatuto.
Estamos defendendo que a questão quilombola entre transversalmente nas diretrizes estabelecidas no Estatuto, ou seja, na questão da cultura, da educação, do esporte, da saúde, do lazer, para que se toque na atenção especial que deve ser dada às comunidades remanescentes de quilombo nestas áreas. Isso vai viabilizar a aprovação do Estatuto. Este ano ainda.
Que futuro o senhor vê para a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial? Quais as chances de ela sobreviver à troca de governo, em 2010?
Santos - Nosso desafio aqui é exatamente consolidar a política de igualdade racial como uma política de Estado e não de governo. Isso vai se dar a partir das ações desenvolvidas pela secretaria junto aos governos estaduais e municipais. Porque a política da igualdade racial exige capilaridade, precisa ser descentralizada. Essa não é uma questão que será resolvida apenas pelo governo federal. O futuro da secretaria vai se dar também em função de termos uma legislação que fixe as obrigações do Estado e os direitos dos negros na sociedade brasileira, que é o Estatuto da Igualdade Racial. Ele transforma a questão racial em política de Estado.


Claudia Andrade
Do UOL Notícias
Em Brasília

George Clinton - And His Gangsters of Love (2008)


Este é o mais novo disco de umas grandes nomes da música negra de todos os tempos, George Clinton é responsavel pelos maiores sucessos da carreira de Michael Jackson. Neste trabalho ele está de volta com sua banda que conta com novos integrantes pra dar mais gáz e interpretar clasicos do Soul/R&B. Mister Clinton sua contribuiçaoem grandes clássicos como Gonna Give You Up de Barry White, Ain't That Peculiar de Marvin Gaye, entre outros. Sons que até hoje não estamos acostumados a escutar quando se fala em funk.
Este disco conta com participções de luxo como Carlos Santana, Red Hot Chilli Peppers, Sly Stone, entre outros.... vale a pena conferir!!

faixas:
1 Ain't That Peculiar feat. Sly Stone, El Debarge & the P-Funk all-Stars
2 Never Gonna Give you Up feat. El Debarge
3 Mathematics of Love feat. Kim Burrell
4 Let the Good Times Roll feat. the Red Hot Chili Peppers & Kim Manning
5 Pledging my Love
6 Gypsy Woman feat. Carlos Santana & El Debarge
7 It's all in the Game feat. Belita Woods
8 Heart Trouble feat. Paul Hill
9 Our Day Will Come feat. Kendra Foster
10 Sway feat. Belita Woods.
11 A Thousand Miles Away
12 Heaven
13 As In
14 Stillness In Motion
15 Fever


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Jurassic 5J5 EP (Reissue)
O primeiro álbum do Jurassic 5 foi relançado em edição especial.
O EP de mesmo nome já é considerado um clássico atual. Saiu em 97, e apresentou um dos melhores grupos que a música rap já nos ofereceu. Esse EP rendeu clássicos como "Jayou" e Concrete Schoolyard".O relançamento, tem um cd bônus, com músicas não lançadas, participações com outros artistas e remixes.Só coisa fina...Ainda vem um dvd, com imagens de shows e um documentário sobre o grupo.É uma pena os caras terem se separado.Foi um dos grupos que mais pirei no rap.Pra quem foi, fica a lembrança dos dias 17 e 18 de dezembro de 2005, no SESC Sto. André.Um dos melhores shows que já rolou no Brasil.
Jurassic 5 - J5 Ep (Reissue)

Disco 1:01. In The Flesh
02. Quality Control Part 2
03. Jayou
04. Lesson 6: The Lecture
05. Concrete Schoolyard
06. Setup
07. Action Satisfaction
08. Sausage Gut
09. Improvise
10. Blacktop Beat
11. Without A Doubt
12. Lesson 6 (Reprise)
13. Action Satisfaction (Dub)
Disco 2:
01. Ignition Sequence
02. Ducky Boy
03. Verbal Gunfight
04. Rubber Tires
05. Long Road To Glory
06. Ghetto Diplomat
07. Lesson Four: The Radio
08. Jayou Remix
09. The Rhythm
10. (Who’s Gonna Be The) Next Victim
11. The Joint Freestyle
12. The Joint Promo
13. Wake Up Show Promo
14. Power 106 Promo
15. Unified Rebelution
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VC AINDA DÚVIDA? REALIDADE CRUEL...






Pois é pra quem ainda a unidade do cartão telefonico não caiu, pode acordar que já era! No último fim de semana (08/11) o maior grupo de Rap nacional do momento Realidade Cruel estiveram em Uberaba lançando o seu 5º album entitulado Dos barracos de madeira aos Pálacios de madeirite que vendeu mais de cinco mil discos em apenas uma semana, loko d+!

Mas vamos voltar a falar do show;era seis da manhã quando meu celular tocou, atendi e era um cara com voz estranha mais que me soava muito conhecida aos meus ouvidos, adivinha quem era? era o Marcos mais conhecido como Flagrante dizendo que estava nos esperando em um bar na av. Cel. joaquim de oliveira prata, convoquei os parceiros de correria e fomos buscá-los e leva-los a chácara onde ficaram hospedados. Chegando à chácara tomaram café da manha e foram descansar.

Na hora do almoço, almoçamos todos juntos e trocando muito idéia com os caras; à tarde foram passar o som no Kasarão e foi só alegria.
Era 2:45 da manhã os caras estavam começando o show e que show...! mais de 600 pessoas prontas pra curtir uma festa, ou melhor um show que entraria pra história. O show teve mais de 2 horas de duração com muita empolgação e felicidade por ambos os lados, público e artístas. A galera foi ao delírio quando cantaram sucessos antigos como depoimento de um viciado, dia de visita, resgate e Deus é do gueto, não posso deixar de falar que o Realidade Cruel cantou até músicas novas pra mostrar que eles estão quentes e prontos pro que der e vier .


A festa terminou as 6 da manhã e pra quem duvidou a Conexão Gangstar madou bem mais uma vez, foi loko nêgoô.
Quem sabe o próximo show não seja Facção Central, Mv Bill, Consciencia humana ou Racionais, o que você acha?

Rapper Rah Digga canta de graça na Praça da Sé


A Rapper Rah Digga que é parceira de Busta Rhymes no Flip Mode Squad, se apresenta em mais um evento no mês da consciência negra. Rah Digga, acompanhada pelo DJ Spunk e por DenzUno, se apresentam na Praça da Sé no dia 20 de Novembro Umas das poucas mulheres que compõe e elabora suas próprias letras e rimas, a artistas chegou a receber elogios da inglesa Amy Winwhouse, que ainda irá participar do próximo trabalho da MC. O show está previsto para as 14 hs, ao ar livre e de graça.

Se você estiver afim de conhecer melhor os trampos da Rapper Rah Digga basta deixar seu recado, que posto pra você um som loko dela.

88 - KEYS

88-Keys
Death Of Adam
Pra quem não sabe, esse maluco é responsável pela produção de sons foda pra Mos Def, Talib Kweli, J-Live, Consequence e muitos outros.Agora, 88 Keys lança seu álbum próprio. Produzindo, rimando e convidando gente do calibre de Kanye West, Phonte (Little Brother), Redman, Bilal. Produções criativas, bem eletrônicas, porém recheadas de samples de soul, rock, jazz. O estilo de produção me lembrou o “Graduation” do Kanye West, com timbres diferentes e muitos arranjos. West, que já apadrinhou o rapaz, assina a produção executiva, e também participa do primeiro single do álbum, a excelente “Stay Up (Viagra)”.Além disso, o disco tem todo um conceito. No decorrer das faixas desenvolve-se a história de Adam, cheia de acontecimentos, até sua morte. Como um roteiro de série cômica/dramática. Criatividade sobrando...Muita qualidade em quebradas preciosas.

88-Keys - Death Of Adam

01. Morning Wood02. Nice Guys Finish Last03. The Friends Zone (ft. Shitake Monkey)04. Handcuff ‘Em05. Stay Up! (Viagra) (ft. Kanye West)06. There’s Pleasure In It07. (Awww Man) Round 2?08. Dirty Peaches (ft. J’Davey)09. Close Call (ft. Phonte)10. The Burning Bush (ft. Redman)11. Ho’ Is Short For Honey (ft. Kid Cudi)12. No. I Said I LIKED You13. M.I.L.F. (ft. Bilal)14. Another VictimClique aqui pra baixar essa quebrada.

CHANGE - O MUNDO ESTÁ MUDANDO...


Um homem negro presidente da maior potência do mundo.
Agora é só esperar as mudanças.










E o fim as guerras no mundo...
Quem tiver interesse em ler o discurso de vitória dele, clique aqui. Mais que foi loko a vitória foi!!